Ninguém gosta de ficar doente, ainda mais com dengue, Zika ou chichikungunya, né verdade? Para evitar que a população dos bairros de Santa Rita, Vila Isabel e Jóquei Clube e Parque Marajó, em Valparaíso, sejam picados pelo mosquito Aedes Aegypti, o prefeito da cidade, Pábio Mossoró (MDB) realizou um manejo ambiental para combater o inseto no sábado (20). Houve limpeza dos bairros e passagem do carro fumacê.
A expectativa de Pábio é que a população valparaisense ajude a manter esses bairros limpos, após o trabalho conjunto da prefeitura da cidade, do governo de Goiás e DF para evitar as doenças provocadas pelo Aedes. “Certamente juntos vamos fazer um grande trabalho para manter a nossa cidade limpa e sem dengue”, pediu.
O subsecretário de Vigilância em Saúde do Distrito Federal, Divino Martins, garantiu que houve um trabalho bem eficaz de prevenção no sábado.” Só no dia de hoje vamos conseguir borrifar praticamente 100% desses bairros onde há índices e indícios de transmissão de casos de dengue.
No mutirão de sábado, o deputado estadual Wilde Cambão (PSD) esteve presente e lembrou a importância da conscientização da sociedade para evitar as doenças provocadas pelo Aedes Aegypti “É importante envolver o poder público com sociedade para as pessoas manterem seus quintais limpos, evitar os criadouros para o mosquito da dengue”, lembrou.
Iniciativas como essa do dia 20 não eram comuns em gestões anteriores de Valparaíso e do estado de Goiás. Lembrando que em 2015, quando o governador da época era Marconi Perillo e tinha Lêda Borges, como secretária da Mulher, o estado enfrentou um surto das doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti. Naquele ano, a Secretaria da Saúde do estado, notificou 187.448 de dengue e pelo menos, 81 mortes. Era um dos estados com maior número de casos da doença
Agora em 2023 até o mês de abril, de acordo com o Ministério da Saúde foram notificados mais de 32,8 mil casos prováveis de dengue em Goiás. No mesmo período do ano passado, no entanto, 130 mil possíveis casos foram contabilizados. Para que haja cada vez menos casos dessas doenças, vamos manter quintais limpos, sem acúmulo de água em recipientes vazios.
